terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Comunicado


A Câmara de Dirigentes Lojistas de Garanhuns – CDL comunica que em conformidade ao acordo firmado entre os sindicatos do Comércio Varejista de Garanhuns e Empregados no Comércio de Garanhuns, os empresários que quiserem abrir a sua loja no próximo sábado, dia 4 de fevereiro de 2012, feriado de aniversário da Cidade, deverão adequar-se às condições estabelecidas pela convenção coletiva vigente, devendo comunicar o seu desejo por escrito no próprio sindicato com antecedência mínima de 48 horas da referida data. Igualmente, a CDL informa ainda que a maioria dos empresários do comércio local já demonstrou tal intenção em abrirem as suas portas, uma vez que o feriado do próximo sábado, por ser um feriado municipal, poderá trazer prejuízos financeiros aos lojistas.
A CDL Garanhuns aproveita o ensejo para convidar a população do Agreste Meridional para vir á Garanhuns no próximo sábado e aproveitar toda a qualidade e diversificação dos produtos do nosso comércio.
             

Produção industrial fecha 2011 com crescimento de 0,3%, diz IBGE


Em 2010, o crescimento do setor havia sido de 10,5%.
Entre os setores, maior impacto positivo partiu de veículos automotores.
A produção industrial no país avançou 0,9% em dezembro, em relação a novembro, e fechou 2011 com leve alta de 0,3%, segundo levantamento divulgado nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  Em 2010, o crescimento havia sido de 10,5% - em dezembro do mesmo ano, o total da indústria recuou 1,2%.
"Ao longo de 2011, o setor industrial apresentou clara perda de ritmo a partir de abril", disse o instituto, por meio de nota. Segundo a pesquisa, essa desaceleração do crescimento em 2011 é justificada, em grande parte, pelo crescimento de 1,7% registrado no primeiro semestre do ano, seguido pelo recuo de 1,0% no semestre seguinte.
Em dezembro, na comparação com o mês anterior, 16 das 27 atividades pesquisadas pelo IBGE apresentaram taxas positivas, com destaque partindo de veículos automotores (5,2%), seguido por alimentos (3,9%) e equipamentos de instrumentação médico-hospitalares, ópticos e outros (16,8%), entre outros.
Entre os que pouco contribuíram para o avanço da atividade industrial em dezembro estão os ramos de edição e impressão (-4,0%), vestuário e acessórios (-9,4%) e produtos de metal (-2,0%).
Em 2011
Entre os 27 setores pesquisados no acumulado em 2011, 15 tiveram aumento no indicador de produção. Entre os setores, os impactos positivos mais significativos partiram de veículos automotores (2,4%) e de outros equipamentos de transporte (8,0%), seguidos por indústrias extrativas (2,1%), entre outros.Quando se trata de produtos, os maiores destaques vieram de caminhões, caminhão-trator, veículos para transporte de mercadorias e chassis com motor para ônibus e caminhões; aviões e motocicletas; minérios de ferro.
Por outro lado, entre os outros ramos que tiveram queda, os maiores recuos partiram da indústria têxtil (-14,9%), outros produtos químicos (-2,1%), calçados e artigos de couro (-10,4%) e máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-3,7%).
Tópicos: IBGE

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Microempreendedor individual poderá ser incluído em programas de crédito

Tramita na Câmara o Projeto de Lei 2709/11, do Senado, que inclui o microempreendedor individual entre os beneficiários do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado (PNMPO), dos fundos constitucionais de Financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Microempreendedor individual é o empresário, optante pelo Simples Nacional, que tenha auferido receita bruta de até R$ 60 mil no ano anterior. Podem ser enquadrados nessa categoria profissionais como açougueiros, alfaiates, costureiras e jardineiros, entre outros.
Novas regras
O projeto altera as leis que regulamentam os programas de créditos e financiamentos. Atualmente o PNMPO, instituído no âmbito do Ministério do Trabalho com o objetivo de incentivar a geração de trabalho e renda entre os microempreendedores populares, beneficia pessoas físicas e jurídicas empreendedoras de atividades produtivas de pequeno porte. Com a mudança, passaria a atender também os microempreendedores individuais.
De maneira semelhante, os fundos constitucionais, que hoje beneficiam produtores e empresas, pessoas físicas e jurídicas e cooperativas de produção que desenvolvam atividades produtivas nos setores agropecuário, mineral, industrial e agroindustrial das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, passariam a financiar também os microempreendedores.
Já o FAT destina-se atualmente ao custeio do programa de seguro desemprego do Ministério do Trabalho, ao pagamento do abono salarial e ao financiamento de programas de educação profissional e tecnológica e de desenvolvimento econômico. O projeto do Senado determina que o fundo deva incluir programas específicos de estímulo microempreendedorismo individual.
Crédito
O autor da matéria, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), argumenta que é necessário incentivar o crescimento dos microempreendimentos individuais, indo além da simplificação da tributação e da cobertura de benefícios sociais previstas no Estatuto da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar 123/06).
“É fundamental o estímulo ao crescimento e ao fortalecimento das atividades do microempreendedor pela via creditícia. O escopo da proposta é justamente a de incluir, no âmbito de programas já existentes, a figura do microempreendedor individual como beneficiário”, afirma o senador.

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

COMUNICADO – Feriado Municipal em Garanhuns

A Prefeitura de Garanhuns, através da secretaria de Agricultura e Abastecimento, comunica a população em geral, que no próximo dia 4 de fevereiro de 2012, sábado, será Feriado Municipal, em virtude de Lei Aprovada e Sancionada pelos poderes Legislativo e Executivo deste Município.
Neste sentido, as Feiras Livres realizadas na CEAGA e na Boa Vista, bem como todas as atividades afins, serão antecipadas para a sexta-feira, dia 3 de fevereiro de 2012.
A Prefeitura de Garanhuns informa ainda que os Mercados Públicos (Mercado 18 de Agosto e Mercado de Farinha) também estarão fechados neste sábado, dia 4 de fevereiro de 2012, tendo as suas atividades normais realizadas no dia da Feira Livre, sexta-feira, dia 3 de fevereiro de 2012.

Projeção de crescimento do Brasil é de 4,5% em 2012

O Brasil está preparado para ter crescimento acima de 3% este ano, mais forte do que o apurado em 2011, afirmou há pouco o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em teleconferência para agências internacionais de notícia.
 
Para o ministro, mesmo com o distanciamento de uma piora na crise europeia e com uma melhora na economia dos Estados Unidos, o cenário de crescimento no mundo é pior em 2012 do que foi em 2010 e 2011. Segundo o ministro, em 2011, o Brasil cresceu menos por ser um período de começo de um novo governo, quando se precisou fazer ajustes para reduzir pressões inflacionárias. "O ano de 2012 começou com a economia internacional diminuindo um pouco as tensões com as quais tínhamos terminado o ano passado", disse o ministro.
  
Sobre a taxa básica de juros, o ministro afirmou que a Fazenda irá contribuir para que o Banco Central (BC) siga reduzindo a Selic a até um dígito, como apontou na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), divulgada hoje, com menos gastos públicos. "O que o governo deve fazer para viabilizar a taxa de juros para um dígito é seguir com política fiscal bastante sólida, como temos feito nos últimos anos, de modo a moderar gastos do governo. Além disso, o BC está levando em conta a desaceleração da economia brasileira, ocorrida em 2011, e também o cenário internacional, que aponta para uma provável redução de preços de commodities", afirmou.
  
Para Mantega, também contribuirá para a redução da Selic o anúncio feito pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano) ontem, de que manterá juros baixos até 2014. "O FED vai continuar com política expansionista, reduzindo taxa de juros, o que cria tendência geral para redução dos juros", disse. O ministro não disse se a inflação acumulada em 12 meses ficará no centro da meta este ano, mas afirmou que ela vem se deslocando nessa direção, porém com maior crescimento da economia do que o que foi apurado em 2011.
  
O consumo interno seguirá sendo o motor da economia brasileira em 2012, somado aos investimentos. "Estaremos lançando as concessões para os principais aeroportos brasileiros, cuja reforma e ampliação terão prioridade do governo. Também estamos contando com um grande volume de Investimento Estrangeiro Direto [IED], que deve ser maior do que em 2011", afirmou. Segundo o BC, o IED somou US$ 66 bilhões no ano passado.
  
Mesmo com a possível queda nos preços de commodities, Mantega acredita que o bom desempenho da safra agrícola irá compensar as perdas. "A agricultura teve recorde de safra em 2011, e deve continuar a bater em 2012.

Mesmo se houver redução no preço das commodities, esses preços subiram muito em 2010 e 2011. Eles ainda estarão em patamar rentável para o setor. Além disso, melhoramos a taxa de câmbio brasileira do segundo semestre do ano passado até esta data. Portanto, o câmbio menos valorizado no Brasil, que deverá continuar assim, vai compensar uma eventual queda de preço das commodities", disse.
  
Mantega ressaltou que o real está valorizado devido a uma desvalorização mundial do dólar, e não respondeu se medidas podem ser adotadas para conter mais apreciações da moeda brasileira.

Por: Agência Leia

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Senado terá que regular ICMS do comércio eletrônico

O imposto nas operações de comércio eletrônico está no centro de uma guerra entre estados que o Senado terá de resolver em 2012. Tudo começou quando 19 unidades federativas passaram a exigir uma parte do ICMS relativo a mercadorias adquiridas de sites localizados em outros estados.
Como o ICMS já é cobrado na origem, entidades empresariais do comércio e da indústria questionaram a "superposição indevida" caracterizada pela cobrança no destino das mercadorias. Para as entidades, há uma violação clara dos dispositivos constitucionais que tratam do ICMS.
O caso foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não decidiu se as entidades, as confederações nacionais da Indústria (CNI) e do Comércio (CNC), têm razão. Em caso semelhante, o Plenário do STF já suspendeu a eficácia de uma lei do Piauí que cobrava o ICMS dos consumidores piauienses que faziam compras em sites de outros estados.
O relator, ministro Joaquim Barbosa, concordou com os argumentos do Piauí quanto ao agravamento das distorções entre os estados, causado pelo "rápido avanço tecnológico". Mas discordou da forma como o Piauí fez a alteração, que depende de "verdadeira reforma tributária", que não pode ser realizada "unilateralmente por cada ente político da federação".
Polêmica
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado iniciou a discussão do assunto na análise de projeto de resolução do Senado (PRS 72/2010) de autoria do líder do governo, senador Romero Jucá (PMDB-RR).
Esse PRS, que originalmente trata das alíquotas de ICMS nas operações interestaduais com bens e mercadorias importados, é um dos pontos da reforma tributária fatiada defendida pelo Ministério da Fazenda. Por tratar de tema polêmico - a guerra fiscal -, ainda não avançou no Senado.
Emenda
Posteriormente, em 16 de junho de 2011, o senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) apresentou a proposta de emenda à Constituição 56/11, que estabelece nova forma de repartição do ICMS cobrado nas operações de comércio eletrônico. Quando a Constituição foi promulgada, em 1988, não existia essa modalidade de compra e venda de mercadorias, que hoje movimenta mais de R$ 14 bilhões ao ano.
A ideia de Luiz Henrique é assegurar aos estados de destino das mercadorias uma parcela - 5 pontos percentuais - do ICMS de 17% cobrado nas operações de compra e venda de mercadoria pela internet.
Apoios
A proposta está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), onde aguarda a designação de relator. Depois de passar pela CCJ, ainda terá de ser votada em dois turnos pelo Plenário do Senado, antes de seguir para a Câmara dos Deputados.
A mudança tem apoio de vários senadores, representantes dos estados onde se concentram os consumidores de produtos do comércio pela internet. Os estados onde estão os sites de venda são contra a alteração.
O secretário da Fazenda de São Paulo, Andrea Calabi, disse à CAE, no início do ano, que a Constituição é clara ao atribuir o ICMS ao estado onde a operação de venda se realiza. Ele foi um dos que defenderam o cumprimento da regra atual.

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Clientes adotam bolsas 'fashion' no lugar de sacolas de supermercados

Beleza, design e durabilidade atraem consumidores das ecobags.
Sacolas plásticas saem de circulação a partir desta quarta (25) em SP.
Estampas coloridas, design diferenciado, beleza              durabilidade. São essas as características que os consumidores estão levando em conta na hora de comprar bolsas reutilizáveis, as chamadas ecobags, para substituir as sacolas plásticas tradicionais nos mercados de São Paulo. A partir desta quarta-feira (25), a maioria dos supermercados do estado deixará de fornecer as sacolinhas.
O design e as cores das bolsas de ráfia do Pão de Açúcar da Vila Clementino, na Zona Sul, atraíram o arquiteto Luiz Felipe Aguiar, de 34 anos, e a administradora Roberta Urata, de 32. Eles moram na Austrália e decidiram levar duas ecobags "fashion" para o país, para onde voltam na próxima semana. "Parece-me um bom produto. Se você fizer uma coisa bacana, que não é só prática, mas também bonita, as pessoas vão querer mais e vão comprar", ressalta Aguiar.
O casal, que vive há seis anos em Perth, na parte ocidental da Austrália, afirma que as bolsas de lá rasgam com facilidade. "Eles não fornecem sacola plástica de maneira alguma nos mercados de lá. As que você pode comprar no supermercado são mais frágeis que essas daqui [de ráfia], elas são feitas de um tecido parecido com feltro", diz o arquiteto. Roberta elogia as fotos em close de frutas e as cores das ecobags.
A terapeuta corporal Marina Allodi, de 42 anos, afirma escolher suas bolsas pela cor - ela tem mais de dez em casa. Na hora das compras no supermercado, ela levava duas ecobags vermelhas. "Eu procuro cores alegres, imagens interessantes. Eu tenho de várias cores, mas adoro vermelho", diz, rindo.

A resistência dos materiais também faz diferença para Marina. "Uso algumas bolsas [de outras lojas], quando são fortes, de um material que você consegue pôr bastante peso", afirma. Ela considera que as ecobags ajudam a ser mais objetiva no supermercado e evitar compras desnecessárias. "Eu levo menos coisas, o que é bom, eu controlo o que é necessário [comprar]."                            
                                                                                                                 
Apesar de não estar com a sua ecobag preferida, a advogada Luciana do Rosário Pires, de 33 anos, afirma que a estética faz diferença na hora de comprar as bolsas. "Carregar no ombro uma ecobag mais bonitinha é melhor do que levar as sacolinhas de plástico na mão", diz.
O G1 percorreu supermercados de três redes (Carrefour, Pão de Açúcar e Sonda) e encontrou ao menos oito tipos diferentes de bolsas reutilizáveis - feitas de lona, de algodão, de plástico reciclado de garrafas PET, de tecido TNT e de ráfia (tipo de plástico, também conhecido como polipropileno). Os preços variam de R$ 1,99 a R$ 13,90.
A orientação dada pela Associação Paulista de Supermercados (Apas) é que as redes ofereçam ao menos um tipo de sacola a preço de custo. Existem também outras opções: carrinhos com bolsas adaptadas, caixas de plástico dobrável, caixas de papelão e sacolas biodegradáveis (chamadas também de biocompostáveis). Em todos os supermercados havia caixas de papelão gratuitas à disposição dos clientes e sacolas biocompostáveis - vendidas a R$ 0,19, em média.
Topicos: São Paulo


terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Prévia da inflação oficial acelera para 0,65% em janeiro, diz IBGE

Variação de preços de transporte exerceu a principal influência.
Em 12 meses, IPCA-15 acumula alta de 6,44%.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15), que é a prévia da inflação oficial, acelerou para 0,65% em janeiro, após subir 0,56% em dezembro, conforme divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), nesta terça-feira (24). Em 12 meses, indicador acumula alta de 6,44%. Em janeiro de 2011, o IPCA-15 havia ficado em 0,76%.
Entre os índices de variação dos grupos de despesa pesquisados pelo IBGE, o relativo a transportes subiu 0,79%, sendo o responsável pela aceleração do IPCA 15 na comparação como mês anterior. De acordo com o IBGE, pesou sobre esse resultado o reajuste das tarifas dos ônibus urbanos nas regiões metropolitanas do Rio de Janeiro e Belo Horizonte e dos ônibus intermunicipais em várias regiões.
Também exerceu influência a variação dos preços de alimentos, ainda que a taxa tenha desacelerado de 1,28% em dezembro para 1,25% em janeiro. "Com isto, o IPCA 15 de 0,65% teve 0,44 ponto percentual de impacto dos dois grupos, o que significa 68% do índice", disse o IBGE, em nota.
Em janeiro, o maior impacto individual partiu da refeição fora de casa, cuja taxa ficou em 1,63% em janeiro, após subir 1,13% em dezembro. Ficaram mais caros no período: lanche (de 1,57% para 1,42%), refrigerante (de 1,06% para 1,37%) e cerveja (de 1,18% para 1,27%).
Já o grupo habitação manteve a taxa de dezembro, de 0,54%. Seguem em alta, por exemplo, aluguel residencial (de 0,71% para 1,33%), condomínio (de 0,74% para 0,70%), taxa de água e esgoto (de 0,00% para 0,13%).
Na contramão dos outros grupos, tiveram desaceleração das taxas de variação os grupos vestuário (de 1,10% para 0,19%), artigos de residência (de 0,05% para – 0,68%) e despesas pessoais (de 0,74% para 0,55%).
Por região
Na análise por região, Rio de Janeiro teve a maior taxa (1,01%). O menor índice foi registrado em Porto Alegre (0,39%).
Tópicos: IBGE

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Fim da sacolinha plástica desafia consumidor em SP

Fazer as compras no supermercado envolverá uma logística mais complexa a partir de quarta-feira, quando as sacolinhas plásticas deixarão de ser distribuídas gratuitamente em São Paulo.
Quem não quiser sair do estabelecimento com as coisas na mão terá de se "lembrar" de levar a sua própria ecobag ou carrinho de feira.
Existem tamanhos, modelos e materiais --papel, pano, lona, juta, plástico etc.-- para todos os gostos, bolsos e exigências de uso.
Com fim da sacola plástica, aprenda como fazer um saco com jornal
Na melhor das hipóteses, o consumidor vai ganhar do supermercado uma caixa de papelão usada (há risco de contaminação) ou, novidade, terá de comprar uma sacolinha biodegradável por R$ 0,19 --alvo das mais ferozes críticas e resistências, respondidas pelos supermercado por um simples "não compre e leve sua ecobag".
Os críticos dizem que essa sacola não resolve o problema porque não há compostagem, capaz de degradar lixo orgânico, no país.
Mas a sacola compostável é a que melhor se adapta à realidade de lixões e de aterros sanitários, onde elas se degradam em dois anos.
Sem coleta seletiva, o plástico vai para o mesmo lugar e demora mais de cem anos para se decompor.
LOGÍSTICA
A logística das compras exigirá também pensar como confinar em um mesmo espaço produtos secos, molhados, comestíveis e perecíveis com artigos de limpeza, inseticidas e líquidos químicos --outra das reclamações.
Quem usava a sacolinha para o lixo ou para coletar cocô de cachorro terá de comprá-la --outra reclamação.
E isso é só o começo da longa saga de responsabilidades, sacrifícios e custos financeiros que virão. Depois vem a coleta seletiva --a meta do país (não é só do poder público) é universalizá-la em 2014.
A mudança é fruto de um acordo dos supermercadistas; não tem força de lei, participa quem quer. Se algum furar não acontece nada, é um acordo.
Por que os supermercados? Porque eles despejam 90% dessas embalagens no país, daí a iniciativa setorial de "cuidar" desse assunto.
Será assim com todas as cadeias produtivas. O novo marco regulatório dos resíduos sólidos prevê que cada uma defina como retirar de circulação resíduos que produzirem --como os mercados farão com as sacolinhas.
Por: Folha.com


sábado, 21 de janeiro de 2012

Bebê que nasceu com apenas 270 gramas deixa o hospital nos EUA

Melinda Star Guido nasceu com 16 semanas de antecipação.
Ela é a segunda mais leve a sobreviver no país e a terceira no mundo.
O bebê que teoricamente é o terceiro menor do mundo a sobreviver deixou o hospital de Los Angeles onde ficou internado por cinco meses, informaram os médidcos.
Melinda Star Guido, que nasceu em agosto passado com 16 semanas de antecipação e pesando apenas 270 gramas - menos que uma lata de refrigerante -, passou cinco meses internada numa unidade de cuidados intensivos neonatal.
"Estou tão emocionada por finalmente poder levar meu bebê para casa", declarou a mãe, Haydee Ibarra, de 22 anos.
Melinda é o terceiro menor bebê do mundo que consegue sobreviver, segundo dados do Global Birth Register (Registro Global de Nascimentos) citados por funcionários da saúde do condado de Los Angeles.
O dr. Rangasamy Ramanathan, chefe do Centro Médico LA County-USC, afirmou inicialmente que não estava seguro sobre a capacidade de Melinda sobreviver.
"Isso não acontece todos os dias. Em meus 30 anos aqui... esta é a primeira vez que fomos capazes de dar alta a um bebê que pesava menos de 300 gramas", comentou.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Linha de crédito

Com corte na Selic, Caixa e Banco do Brasil anunciam redução das taxas de juros
O Banco do Brasil e a CEF (Caixa Econômica Federal) anunciaram que vão diminuir as taxas de juros praticadas nas linhas de crédito às pessoas físicas e jurídicas, acompanhando a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de reduzir a Selic (taxa básica de juros) em 0,5 ponto percentual, para 10,50% ao ano.
Na última quarta-feira (18), logo após o Copom divulgar o corte na Selic, a Caixa Econômica Federal anunciou que vai diminuir até 28,3 pontos percentuais ao ano das taxas de suas linhas de crédito à pessoa física.
O Banco do Brasil também divulgou redução, de até 0,04 ponto percentual ao mês, nas operações de crédito.
Linhas de crédito
No caso das pessoas físicas, entre os produtos do BB que terão redução dos juros, estão o crédito para financiamento de veículos, cuja taxa passa de 1,36% para 1,32% ao mês.
O crédito para materiais de contrução também terá redução de 0,04 ponto percentual ao mês, ficando em 2,30% ao mês. Já os juros para o crédito benefício passam de 2,35% para 2,31% ao mês.
Caixa
Já a Caixa anunciou que irá reduzir em até 28,3 pontos percentuais ao ano os juros para pessoa física e 1 ponto percentual ao ano para pessoa jurídica. No primeiro caso, a diminuição se aplica a algumas variantes do cartão de crédito (rotativo e parcelado com juros); no segundo, a redução se refere ao financiamento de capital de giro, cuja taxa mínima passa para 2,62% ao mês.
Considerando novamente a pessoa física, o juro do crédito pessoal IR caiu 3,3 pontos percentuais ao ano. Já os juros do cheque especial terão redução de 0,4 ponto percentual ao ano.
Outros bancos
Procurado pela InfoMoney, o banco Santander informou por meio de nota que está avaliando a decisão da última reunião do Copom. O Bradesco comunicou, por meio de sua assessoria de imprensa, que ainda não tinha uma posição definida a respeito de uma possível redução nas taxas. Já o Itaú não deu uma resposta até o fechamento da reportagem.
Por: Infomoney

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Consumidores mais conectados

Dependendo do que se queira comprar, há uma grande probabilidade de que o consumidor vá até o computador mais próximo, em vez de procurar um shopping, revelou uma pesquisa da consultoria internacional KPMG realizada em 31 países. Em vários segmentos, o volume de compras online já superou consideravelmente o das lojas físicas.
Em relação aos CDs, DVDs, livros e jogos de videogame, 76% dos consumidores das Américas, 67% na região da Ásia-Pacífico (ASPAC) e 55% na Europa demonstraram estar mais propensos a procurar lojas virtuais em vez de lojas físicas. Cerca de 70% dos consumidores das Américas e da ASPAC tendem a comprar também passagens aéreas e pacotes de viagem online, ante 61% de europeus.
“Produtos padronizados como CDs, livros e eletrônicos são os preferidos, já que não precisam ser vistos ou experimentados, como as roupas, por exemplo. Mas a adoção dos meios digitais pelos consumidores está afetando a decisão de compra para todo o varejo”, afirma Manuel Fernandes, sócio da KPMG no Brasil e líder para a área de tecnologia.
Segundo a pesquisa, mais de 38% dos consumidores usaram seus smartphones em lojas de varejo. Para o presidente do Conselho de TI e e-commerce da Fecomércio, e da consultoria e-bit, Pedro Guasti, a rápida adoção de smartphones está mudando a experiência de comprar. “Muitas vezes o consumidor pesquisa preços pelo celular de dentro da loja ou busca informações sobre um produto que está na sua frente”, explica Guasti.
O varejo deve se preparar
De acordo com Guasti, já existem pesquisas que relacionam o uso de smartphones ao aumento do abandono de produtos dentro dos carrinhos de compra. “Enquanto espera na fila, o cliente pesquisa e descobre que um dos produtos que está levando encontra-se em promoção num outro estabelecimento”, exemplifica.
Os consumidores demonstraram um aumento no desejo de adotar de novas tecnologias e modelos de negócios.  Na pesquisa da KPMG de 2008, 50% dos entrevistados afirmaram não se sentir muito confortáveis com o uso do mobile banking. Atualmente, essa posição se reverteu completamente, com 66% dos entrevistados dispostos a transformar seus celulares em “carteira”.
“O desejo dos consumidores em adotar novas tecnologias significa que uma estratégia digital deve ser um componente central de qualquer negócio nos setores de varejo, mídia, bancos e prestação de serviços”, aponta Sean Collins, sócio da KPMG nos EUA e líder global da área de comunicação.
“Os varejistas precisam programar estratégias que lhes permitam interagir com o mesmo cliente em todas as plataformas de vendas, assegurando a consistência na experiência do cliente, independentemente do que esse consumidor esteja comprando, e se está comprando online ou na loja”, diz.
Bolso pesa mais
Os consumidores se dizem felizes em adotar novas tecnologias, mas estão cada vez mais resistentes em pagar por serviços e conteúdos online associados, especialmente os brasileiros. Entre os compatriotas entrevistados durante a pesquisa, 76% disseram que não pagam para ter acesso a conteúdos, ante 24% que dizem pagar por isso.
A pesquisa aponta que o brasileiro não tem disponibilidade para pagar por conteúdo da internet, nem compartilhar informações pessoais. Entretanto, eles admitem ceder informações, ou até pagar, desde que pouco, por um conteúdo, se isso se transformar em algum benefício financeiro. “É o caso de quem aceita receber propaganda em troca de desconto e gratuidade”, explica Manuel Fernandes, da KPMG.
Segundo o executivo, essas constatações transmitem uma mensagem importante para os varejistas. “O que determinará vencedores e perdedores no comércio digital é a apresentação de razões convincentes para que os consumidores compartilhem informações sobre si. Quanto mais direcionada e personalizada for à interação com o consumidor, mais eficaz ela será”, acrescenta o executivo.
Por: ISTO É - Dinheiro

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

BNDES poderá elevar crédito a pequenas empresas do varejo

O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Fernando Pimentel, defendeu nesta terça-feira em Nova York o aumento na concessão de crédito às pequenas empresas de varejo.
Em encontro com cerca de 150 empresários e organizações de varejo brasileiro, durante o maior evento do setor nos EUA, o ministro reconheceu "estar em falta" com os pequenos do comércio no que diz respeito ao volume de crédito concedido.
"Nós podemos conceder mais crédito também às famílias, pois a capacidade de endividamento ainda está distante da média mundial. Podemos avançar muito", disse. O ministro, porém, não deu detalhes de como pretende flexibilizar a concessão de crédito.
Para Sergio Medeiros, presidente da FCDL (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas) de Santa Catarina, um dos Estados com grande concentração de pequenos estabelecimentos, a declaração já representa um avanço, mas o BNDES precisaria baixar as taxas de juros e flexibilizar a forma de avaliação para a concessão de crédito.
Hoje, Santa Catarina tem cerca de 200 mil lojistas, sendo que mais de 90% são empresas familiares e grupos pequenos de varejo.
Pimentel também defendeu a desoneração da folha de pagamento para flexibilizar as leis trabalhistas, mas disse que não será possível nenhuma medida que cause deficit à Previdência.
Depois do encontro com empresários, Pimentel reuniu-se com líderes da Federação Nacional do Varejo dos EUA. Um dos temas é a exploração do mercado brasileiro por companhias americanas.
Por: Folha.com

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

SPC e CNDL presente à 101ª NRF, a maior convenção mundial do varejo

O evento que acontece de 15 a 18 de janeiro é considerado o maior do varejo mundial com a proposta de mostrar ao mundo as tendências e novidades do varejo através de ideias, conexões e novas tecnologias que serão apresentadas nas palestras e na Feira de Negócios (Expo Hall), trazendo assim, além de inovação, as novas oportunidades de negócio.
Serão destaques nas palestras da NRF os cases de sucesso do varejo onde empresários e executivos, além de consultores passarão ao mundo suas experiências, perspectivas e soluções para o varejo através de palestras instigantes e inspiradoras.
A sustentabilidade terá um destaque especial onde o ex-Presidente dos Estados Unidos, BILL CLINTON abordará a globalização e a sustentabilidade, mostrando como enfrentar os desafios da interdependência global e os problemas ambientais para desenvolver o crescimento econômico sustentável.
A delegação da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) terá mais de 300 integrantes, sendo a maior comitiva para a maior convenção mundial do varejo.
Com workshops diários, os consultores Eugenio Foganholo e o Prof. Nelson Barrizzelli, estarão enfatizando as expectativas das palestras aperfeiçoando ainda mais o conhecimento, interesse e o relacionamento de nossos convencionais.
 Por: CNDL

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

'Prévia do PIB' tem maior alta mensal de 2011 em novembro, aponta BC

IBC-Br avançou 1,15% no penúltimo mês do ano, para 140,19 pontos.
Maior aumento de 2011 aconteceu após três meses de queda.
O nível de atividade econômica do país registrou alta de 1,15% em novembro, segundo números divulgados nesta segunda-feira (16) pelo Banco Central. No mês retrasado, o Índice de Atividade Econômica do BC, o IBC-Br, somou 140,19 pontos, contra 138,6 pontos em outubro. O indicador busca ser uma prévia do comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.
O crescimento registrado em novembro aconteceu depois de três meses consecutivos de recuo e foi à maior expansão mensal registrada em todo o ano.

Nos 11 primeiros meses de 2011, por sua vez, o crescimento da atividade econômica foi de 2,88%. Com isso, houve desaceleração frente ao resultado dos dez primeiros meses, que foi de 3,04%.
Em doze meses até novembro, ainda de acordo com números do BC, a taxa de expansão do IBC-Br foi de 3,04%. Com isso, ficou abaixo do resultado obtido em 12 meses até outubro (3,39%).
IBC-Br
           O IBC-Br é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do PIB)e ajudar a autoridade monetária na definição da taxa básica de juros (Selic). O Banco Central explicou que o IBC-Br "constitui uma medida antecedente da evolução da atividade econômica".
Antes divulgado por estados, e por regiões, desde o início deste ano o indicador passou a ser calculado com abrangência nacional. O índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, da indústria e do setor de serviços, além dos impostos.
"A estimativa do IBC-Br incorpora a produção estimada para os três setores da economia acrescida dos impostos sobre produtos, que são estimados a partir da evolução da oferta total (produção+importações)", explicou o Banco Central, por meio do relatório de inflação de março do ano passado.
Definição dos juros
           O IBC-Br é uma das ferramentas utilizadas pelo Banco Central para definir a taxa básica de juros da economia brasileira. Atualmente, os juros básicos estão em 11% ao ano. A taxa começou o ano de 2011 subindo para controlar as pressões inflacionárias. Foram cinco elevações consecutivas até julho do ano passado.
Com a piora do cenário internacional, porém, o BC resolveu baixar a taxa no fim de agosto e repetiu a dose em outubro e no final de novembro, quando os juros recuaram mais 0,5 pontos percentuais em cada reunião, para 11% ao ano. A previsão do mercado financeiro é de que a taxa tenha nova queda nesta semana, para 10,5% ao ano.
Pelo sistema de metas de inflação, que vigora no Brasil, o BC tem de calibrar os juros para atingir as metas pré-estabelecidas. Para 2011 e 2012, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Deste modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.
Por: Alexandro Martello Do G1, em Brasília

sábado, 14 de janeiro de 2012

Prouni recebe inscrições a partir deste sábado

São mais de 195 mil bolsas de estudo oferecidas nesta edição.
Prazo termina em 19 de janeiro.
O processo de inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni) começou neste sábado (14) e vai até o dia 19. O acesso ao sistema no site que permite a inscrição foi liberado pouco depois das 9h. O Prouni é indicado aos estudantes que querem fazer uma faculdade particular, mas precisam de auxílio para as despesas.
A oferta de bolsas de estudos em instituições privadas de ensino superior já foi divulgada no site do programa. O Ministério da Educação disponibiliza na página do Prouni o sistema de pesquisa por curso e por município das ofertas de bolsas de estudo de instituições privadas de ensino superior (universidades e centros universitários) participantes do programa.
Quase 200 mil vagas
O Prouni oferece para o primeiro semestre de 2012 um total de 195.030 bolsas – 98.728 integrais e 96.302 parciais, de 50% da mensalidade.
Participam 1.321 instituições privadas de ensino, entre universidades, centros universitários e faculdades. A relação completa das instituições e a distribuição de bolsas por curso superior estará disponível para consulta no portal do Prouni nos próximos dias.
No processo do Prouni, haverá uma única etapa de inscrição, com duas chamadas para convocação dos candidatos pré-selecionados. Ao se inscrever, o candidato poderá escolher até duas opções de curso e de instituição.
Calendário
A primeira chamada será divulgada em 22 de janeiro. A partir do dia seguinte, até 1º de fevereiro, o candidato pré-selecionado terá prazo para comparecer à instituição de ensino, apresentar a documentação e providenciar a matrícula. A segunda chamada está prevista para 7 de fevereiro, com prazo para matrícula e comprovação de informações até o dia 15.
Ao fim das duas chamadas, os candidatos não pré-selecionados, ou aqueles que foram pré-selecionados em cursos sem formação de turma, podem manifestar interesse em fazer parte da lista de espera, que será usada pelas instituições participantes do programa para a ocupação das bolsas eventualmente ainda não ocupadas.
O período para manifestação de interesse na lista irá de 22 a 24 de fevereiro. Ao fim desse prazo, serão feitas duas convocações dos integrantes. A primeira, em 27 de fevereiro, com prazo para comprovação de documentos e matrícula de 28 do mesmo mês até 2 de março. A segunda, em 9 de março, com prazo de 12 a 15 de março.

Critérios
Podem se candidatar às bolsas integrais estudantes com renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio (R$ 933, a partir de 1º de janeiro). As bolsas parciais são destinadas a candidatos com renda familiar de até três salários mínimos (R$ 1.866, em janeiro) por pessoa. Além de ter feito o Enem 2011, com um mínimo de 400 pontos na média das cinco notas do exame e pelo menos nota mínima na redação, o candidato deve ter cursado todo o ensino médio em escola pública ou, em caso de escola particular, na condição de bolsista integral.
Professores da rede pública de ensino básico que concorrem a bolsas em cursos de licenciatura, curso normal superior ou de pedagogia não precisam cumprir o critério de renda, desde que estejam em efetivo exercício e integrem o quadro permanente da escola na qual atuam.
Criado em 2004, o Prouni já concedeu 919 mil bolsas de estudos em cursos de graduação e sequenciais de formação específica.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Com aumento do mínimo, economia deve crescer 4% em 2012

O aumento do salário mínimo, que entrou em vigor no início deste ano, vai ajudar a garantir que a economia cresça ao menos 4% em 2012, disse nesta quinta-feira o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. O salário mínimo subiu de R$ 545 para R$ 622.
Ele citou ainda os cortes na taxa básica de juros promovidos pelo Banco Central (BC), no segundo semestre de 2011, e a desoneração da folha de pagamento, como fatores que estimularão a expansão do Produto Interno Bruto (PIB).
"No seu todo, são medidas que entram em efeito gradualmente e promovem uma recuperação do crescimento que nós achamos que ficará na faixa de 4% a 5%", declarou após participar de seminário na Fundação Getulio Vargas, na capital paulista.
Sobre a inflação este ano, Barbosa disse que a previsão do ministério é que ela não deverá sofrer como ocorreu em 2011, à influência de fatores que puxaram os preços para cima, como o preço do etanol. "Não deve se repetir este ano, pelo menos na mesma intensidade do ano passado, por exemplo, o aumento de preços do etanol".
O secretário estimou que a inflação fechará o ano em aproximadamente 5%, "como tem sido também indicado nos relatórios de inflação do Banco Central". Em 2011 o Índice de Preços ao Consumidor Amplo ficou em 6,5%.
Por: Portal Jornal do Brasil

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Feriados prolongados podem causar perdas de R$ 3,9 bi ao comércio

O excesso de feriados em 2012 (dez nacionais e quatro estaduais/municipais), que caem em dias de semana com possibilidade de prolongamento, vai influenciar sensivelmente o desempenho do comércio varejista da cidade do Rio de Janeiro, que pode perder cerca de R$ 3,9 bilhões em receitas de vendas. Com os feriados, o ano ficou com apenas 296 dias comercialmente úteis.

Fevereiro (2,5 dias parados por causa do Carnaval), abril (com dois feriados e um prolongamento) e novembro (com dois feriados e a possibilidade de três prolongamentos) serão os meses mais prejudicados.
Cada dia parado representa uma perda média de cerca de R$ 218 milhões para o comércio do Estado do Rio, que multiplicados pelos 14 feriados somados aos seus prolongamentos correspondem a uma perda total de aproximadamente R$ 3,9 bilhões.

No caso específico da cidade do Rio de Janeiro, a perda bruta diária pode chegar a R$ 142 milhões e o total do ano a R$ 2,5 bilhões. Os dados são do Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDL-Rio.
Segundo o presidente do CDL-Rio, Aldo Gonçalves, no ano passado, o efeito calendário influenciou positivamente o comércio e a economia como um todo. “Mas este ano os 14 feriados, entre nacionais, estaduais e municipais, que podem propiciar vários “enforcamentos” de dias de trabalho, certamente vai penalizar muito o comércio lojista que vem se empenhando para melhorar cada vez mais o atendimento e oferecer ao cliente produtos de qualidade por um preço justo”, diz Aldo.
Fonte: JB Online

Feriados prolongados podem causar perdas de R$ 3,9 bi ao comércio

O excesso de feriados em 2012 (dez nacionais e quatro estaduais/municipais), que caem em dias de semana com possibilidade de prolongamento, vai influenciar sensivelmente o desempenho do comércio varejista da cidade do Rio de Janeiro, que pode perder cerca de R$ 3,9 bilhões em receitas de vendas. Com os feriados, o ano ficou com apenas 296 dias comercialmente úteis.

Fevereiro (2,5 dias parados por causa do Carnaval), abril (com dois feriados e um prolongamento) e novembro (com dois feriados e a possibilidade de três prolongamentos) serão os meses mais prejudicados.
Cada dia parado representa uma perda média de cerca de R$ 218 milhões para o comércio do Estado do Rio, que multiplicados pelos 14 feriados somados aos seus prolongamentos correspondem a uma perda total de aproximadamente R$ 3,9 bilhões.

No caso específico da cidade do Rio de Janeiro, a perda bruta diária pode chegar a R$ 142 milhões e o total do ano a R$ 2,5 bilhões. Os dados são do Centro de Estudos do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro – CDL-Rio.
Segundo o presidente do CDL-Rio, Aldo Gonçalves, no ano passado, o efeito calendário influenciou positivamente o comércio e a economia como um todo. “Mas este ano os 14 feriados, entre nacionais, estaduais e municipais, que podem propiciar vários “enforcamentos” de dias de trabalho, certamente vai penalizar muito o comércio lojista que vem se empenhando para melhorar cada vez mais o atendimento e oferecer ao cliente produtos de qualidade por um preço justo”, diz Aldo.
Fonte: JB Online

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Receita abre consulta a lote residual do IR

A Secretaria da Receita Federal abrirá nesta segunda-feira (9), a partir das 9h, a consulta a um lote residual multiexercício do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física relativo aos exercícios de 2008, 2009, 2010 e 2011.
As restituições serão pagas para um total de 93.757 contribuintes em 16 de janeiro, totalizando R$ 195 milhões. Assim que abertas, as consultas poderão ser feitas por meio do site da Receita na internet ou pelo telefone 146.
A restituição ficará disponível no banco durante um ano, lembra a Receita Federal. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la por meio da internet, mediante o Formulário Eletrônico - Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Declaração IRPF.
Caso o valor não seja creditado, a Receita informa que o contribuinte poderá contatar pessoalmente qualquer agência do BB ou ligar para a Central de Atendimento por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (deficientes auditivos), para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.
Tamanho de cada lote
Para o exercício de 2011, serão creditadas restituições para um total de 73.878 contribuintes, totalizando R$ 149.159.447,62, já acrescidos da taxa selic de 8,58%.
Quanto ao lote residual do exercício de 2010, serão creditadas restituições para um total de 10.768 contribuintes, totalizando R$ 24.086.789,08, já acrescidos da taxa selic de 18,73%.
Com relação ao lote residual do exercício de 2009, serão creditadas restituições para um total de 5.578 contribuintes, totalizando R$14.699.593,44, já atualizados pela taxa selic de 27,19%.
Já para o lote residual de 2008, serão creditadas restituições para um total de 3.533 contribuintes, totalizando de R$ 7.605.712,78, já atualizados pela taxa selic de 39,26%.
Por: Portal G1

sábado, 7 de janeiro de 2012

Contribuição da previdência para o empreendedor individual fica em R$31,10

BRASÍLIA - Com o aumento do salário mínimo, a contribuição para a Previdência Social do empreendedor individual (EI) ficará em R$ 31,10. A contribuição paga pelo EI corresponde a 5% do salário mínimo, que desde o dia 1º está fixado em R$ 622.
O empreendedor individual é o trabalhador que atua por conta própria no comércio, na indústria e na prestação de serviços. O limite bruto de faturamento do profissional é de R$ 60 mil ao ano.
Para o empreendedor ligado à indústria e comércio, além da contribuição é necessário pagar mais R$ 1 de Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços (ICMS). O prestador de serviço paga mais R$ 5 de Imposto sobre Serviços (ISS). O custo máximo de formalização para quem realiza atividade mista é de R$ 37,10 por mês.
Para se cadastrar como empreendedor individual, o trabalhador deve se inscrever no Portal do Empreendedor na internet. O EI tem acesso a crédito facilitado, a taxas de juros mais baratas, CNPJ, emissão de nota fiscal para venda para outras empresas ou para o governo.
Fonte: FCDL-PE